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A PEDRA ARDE
28 de novembro 10h Sesc Prainha
Sinopse
Na aldeia de Nevoeiro vivia um Velho misterioso sozinho e só, que fazia cestas de cipó e as dava para seus vizinhos. Nesta mesma aldeia havia um menino chamado Carassuja que num certo dia, ao tentar pular a cerca para roubar maçãs no pomar do Velho, cai e é descoberto. A partir daí uma nova relação inesperada acontece e, ao contrário do que Carassuja e toda a aldeia imaginam, este Velho misterioso não é tão ranzinza quanto parece...
Direção e Produção: Elisza Peressoni Ribeiro
Elenco: Diogo Vaz Franco, Eva Figueiredo, Paulo de Tarso e Rodrigo De La Costa
Iluminação: Elisza Peressoni Ribeiro e Ivo Godois
Direção Musical: Paulo de Tarso
Cenografia: Elisza Peressoni Ribeiro. Colaboração de Fernando Marés
Maquiagem: Heloisa Marina da Silva
Design Gráfico: Guilherme Schamarittaro e Diogo Vaz
Texto: Adaptação do conto homônimo de Eduardo Galeano
Faixa etária: A partir de sete anos
Na aldeia de Nevoeiro vivia um Velho misterioso sozinho e só, que fazia cestas de cipó e as dava para seus vizinhos. Nesta mesma aldeia havia um menino chamado Carassuja que num certo dia, ao tentar pular a cerca para roubar maçãs no pomar do Velho, cai e é descoberto. A partir daí uma nova relação inesperada acontece e, ao contrário do que Carassuja e toda a aldeia imaginam, este Velho misterioso não é tão ranzinza quanto parece...
Direção e Produção: Elisza Peressoni Ribeiro
Elenco: Diogo Vaz Franco, Eva Figueiredo, Paulo de Tarso e Rodrigo De La Costa
Iluminação: Elisza Peressoni Ribeiro e Ivo Godois
Direção Musical: Paulo de Tarso
Cenografia: Elisza Peressoni Ribeiro. Colaboração de Fernando Marés
Maquiagem: Heloisa Marina da Silva
Design Gráfico: Guilherme Schamarittaro e Diogo Vaz
Texto: Adaptação do conto homônimo de Eduardo Galeano
Faixa etária: A partir de sete anos
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(DES) VIRTUDES
28 de novembro 19h Sesc Prainha
Sinopse
Os anseios e a busca de objetivos que são tão pessoais e tão comuns a todo ser humano. (Des)Virtudes é um espetáculo de dança-cênica em que duas atrizes-bailarinas seguem os ciclos universais da vida e seus ciclos pessoais – despertar,amadurecer, querer e buscar. As descobertas são múltiplas em um caminho onde o desejo pode ser maior que o próprio objeto e a vontade de conquistar pode ser a única conquista e a única queda.
Direção e Produção: Ana Carolina Leimann e Joana Neitsch
Os anseios e a busca de objetivos que são tão pessoais e tão comuns a todo ser humano. (Des)Virtudes é um espetáculo de dança-cênica em que duas atrizes-bailarinas seguem os ciclos universais da vida e seus ciclos pessoais – despertar,amadurecer, querer e buscar. As descobertas são múltiplas em um caminho onde o desejo pode ser maior que o próprio objeto e a vontade de conquistar pode ser a única conquista e a única queda.
Direção e Produção: Ana Carolina Leimann e Joana Neitsch
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ESPERO QUE NINGUÉM OLHE NOS MEUS OLHOS
28 de novembro 21h Sesc Prainha
02 de dezembro 20h30 Laboratório I / CEART
03 de dezembro 20h30 Laboratório I / CEART
Sinopse
A novela se compõe de aventuras narradas no tempo de seu advento. A importância e o sentido desse constrangimento não são dissimulados. Ao contrário, é dito de forma explícita que as coisas relatadas se passam no tempo em que são relatadas. Não se trata, porém, de um diário. Pois o presente aí fala presente sem de modo algum se esgotar. Não há a descontinuidade das datas, das páginas, dos arrependimentos, do diário. Há alguém, um homem. Ele não é nomeado. Há uma jovem mulher, que está morta. A novela se passa em vários mundos possíveis. Em alguns, a mulher jovem não está morta. O tempo é o presente. O tempo de cada mundo possível é o presente. Os ruídos, as épocas, mesmo os sabores, são escritos na luz, nos objetos e nas paredes. O que, mais do que tudo, demonstra respeito ao constrangimento que governa a composição da novela. Quando não há mais do que um só mundo, a novela termina. Essa, no entanto, é ainda uma outra novela - talvez a mesma.
28 de novembro 21h Sesc Prainha
02 de dezembro 20h30 Laboratório I / CEART
03 de dezembro 20h30 Laboratório I / CEART
Sinopse
A novela se compõe de aventuras narradas no tempo de seu advento. A importância e o sentido desse constrangimento não são dissimulados. Ao contrário, é dito de forma explícita que as coisas relatadas se passam no tempo em que são relatadas. Não se trata, porém, de um diário. Pois o presente aí fala presente sem de modo algum se esgotar. Não há a descontinuidade das datas, das páginas, dos arrependimentos, do diário. Há alguém, um homem. Ele não é nomeado. Há uma jovem mulher, que está morta. A novela se passa em vários mundos possíveis. Em alguns, a mulher jovem não está morta. O tempo é o presente. O tempo de cada mundo possível é o presente. Os ruídos, as épocas, mesmo os sabores, são escritos na luz, nos objetos e nas paredes. O que, mais do que tudo, demonstra respeito ao constrangimento que governa a composição da novela. Quando não há mais do que um só mundo, a novela termina. Essa, no entanto, é ainda uma outra novela - talvez a mesma.
Direção e Produção: André F.
Elenco: Ana Fortes, Gil Caruso e Vinicius Pereira.
Elenco: Ana Fortes, Gil Caruso e Vinicius Pereira.
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Prestigie o novo teatro novo de Florianópolis!
